quarta-feira, 19 de março de 2008

Andei pensando.. Ou da vontade de mandar alguém ir a porra de barquinho. [Galuíza]

Porque será que a gente quase sempre tem vergonha de sermos quem somos?
De mostrarmos do que realmente gostamos?
Por que a sinceridade é tão banida e condenada?
Nada melhor que partir os sórdidos elos, quebrar as amarras, dar um brado de liberdade.
Exemplos mil à parte - pois sou uma boa moça -, deixo registrada aqui a minha indignação. Entendeu? Pois então, é isso aí.


Este texto eu escrevi ontem, num momento daqueles propício a mandar alguém tomar no meio do olho do fopa.

Em tempo: Fopa= ânus, cú, furico, botão, casa, boteco, botequilhos, fundilhos, traseiro ou seja lá como alguém possa chamar. Mas é bem lá mesmo!
Moral: querer não é poder. Sim, eu quis mandar. Não eu não mandei. Não em voz alta. Mas em pensamento. Ahhhh, aí são outros quinhentos.

Glauce, filha do rei Creonte [Galuíza]

Quem diria??
Eu já fui princesa tá meu bem? Te mete!!!
Ahh, um salve para meu tio josé, e tia Elza, que estão a caminho de Sampa. Que Deus os acompanhe, guie e guarde! Apesar de pouco os ter visto, adorei a visita!! Tio, parabéns pelo seu aniversário!!! Que Deus lhe dê muita saúde e paz e que os anjod idgam amém!!!
Tia... Tô fazendo sucesso com as blusas que a senhora me deu ebaaaaaa!!


Sem mais delongas...


Medéia

A bruxa e semi-deusa Medéia descobre que seu amado Jasão, guerreiro belíssimo e bem mais jovem do que ela, abandonou-a para se casar com Glauce, filha do rei Creonte. Transtornada de ódio e ciúme, Medéia jura uma terrível vingança. A ama de Medéia, embora goste da patroa, apavora-se ao pensar na tragédia que pode acontecer. Teme especialmente pelos dois filhos de Medéia e Jasão, uma vez que a bruxa transfere parte da raiva que sente pelo marido para as duas crianças que, embora inocentes, incentivam a lembrança do pai. O ressentimento de Medéia aumenta quando Creonte, sabendo de suas intenções maléficas, ordena que ela e seus filhos sejam banidos de Corinto. Esperta, Medéia persuade o rei a deixá-la ficar só mais um dia, tempo necessário para se preparar para o exílio. Em sua mente, porém, ela já está formalizando o plano da vingança. Seu único problema é descobrir para onde poderá fugir depois. Egeu, o rei de Atenas, um velho amigo de Medéia, está voltando de uma longa viagem e passa por Corinto. Tomando o partido da amiga e deplorando a atitude de Jasão, Egeu oferece à bruxa refúgio em seu reino. Quando as mulheres de Corinto vão se despedir de Medéia, ela faz com que esse coro jure segredo, contando em seguida seu terrível plano. Sua idéia é matar Jasão, a princesa Glauce e Creonte, fugindo em seguida com os filhos. Porém, depois de pensar melhor, Medéia chega à conclusão de que sua vingança seria mais perfeita se Jasão permanecesse vivo para sofrer. Nada poderia causar-lhe mais dor do que envelhecer sem um amor, sem amigos... e sem seus filhos. Dessa forma, Medéia resolve matar o rei, a princesa e, numa violência contra a natureza humana, exterminar a própria prole. Traiçoeira, Medéia procura Jasão e finge que o desculpou e entendeu suas atitudes. Como prova de seu “perdão”, ela manda os filhos levarem um presente para a noiva Glauce: um lindo vestido bordado. Jasão acredita nas palavras da ex-mulher e louva seu bom coração. O presente para Glauce, entretanto, é enfeitiçado. Confeccionado pelo avô de Medéia, Apolo (o deus do Sol), o vestido é envenenado. Em pouco tempo, um mensageiro vem avisar à Medéia que Glauce encontrou uma morte horrível ao experimentar o traje, agonizando envolta em chamas. Creonte, ao tentar salvar a filha, também foi contaminado pelo veneno, morrendo de forma igualmente dolorosa. Nesse meio tempo, os filhos de Medéia retornaram do palácio de Creonte. Ao olhar para eles e sentir seus bracinhos abraçando-a, Medéia fica dividida entre os sentimentos do amor e do ódio, entre o desejo de vingança e o instinto materno. O lado bárbaro de sua natureza acaba triunfando e a bruxa tranca-se com as crianças dentro da casa. O coro, formado pelas mulheres de Corinto, chega para implorar pela vida das crianças, mas isso não impede que a mãe as esfaqueie até a morte. Jasão, transtornado por causa das mortes de Creonte e Glauce, aparece decidido a tomar os filhos de Medéia. Ao descobrir que as crianças também estão mortas, ele quase enlouquece de desespero. Enquanto tenta derrubar a porta da casa, Medéia aparece flutuando no céu, dentro da carruagem mágica do deus Apolo. Ao lado dela, os corpos dos filhos mortos. Jasão amaldiçoa a ex-mulher, que já começa a sofrer com o sentimento de culpa. A carruagem, conduzida por dragões, parte em direção à montanha da deusa Hera. Lá, Medéia pretende enterrar os filhos. Depois, deseja seguir para Atenas, onde deverá permanecer até o final de seus dias, convivendo com a horrenda consciência de seu crime.

Estou feliz e triste. Puta e carente. [Galuíza]

Hoje Gal está carente, por isso tantos textos. Estou cansada de ficar só.
A M I G O S CADÊ VOCÊS??
S.O.S SOLIDÃO!!!!
Sabe quando mesmo cercada de uma multidão, você se sente só?
Pois é hoje estou assim. E pra remediar esta falta, esta carência absoluta que só pessoas especiais podem sanar, posto. rsrs
Escrever me faz livre e sã.
Ler também. Com um livro do lado, um papel e uma caneta, ou mesmo um teclado, eu me liberto, não esquecendo da música, esta que preenche e afaga meu coração.
Quando faço uma destas três coisas, a serenidade me invade e percebo que não estou sozinha. Arrumei companhia!
Amo minhas estrelas. Meu queridos amigos. O nosso encontro não foi por acaso. Apesar de estar devendo um pouco de atenção, amo muito vocês.

Luíza, invadindo o sistema (hehe)

Vamos parar com esta rasgação de seda. Estou quase regurgitando meu misto com Coca. Aff.
Hoje tenho ganas de estrangular alguém. Estou sem saco de ouvir chorumelas e tudo está me irritando. Se meus olhos pudessem emitir raio laser, acho que uns 5 já teriam ido...

Enfim... deixe-me ir porque uma amiga chegou e se eu não correr, ela vai me largar aqui, no vento. Ô Mylla apressada. Aff.
Fui!!!!!


Ahhhhhh!! Em tempo: O PUTA do título se refere a irritada. Gíria baiana pra quem não conhece viu? Maldosos!!

segunda-feira, 17 de março de 2008

A outra versão dos fatos [Dri]

A violência na cidade de Salvador de fato aumentou nos últimos anos. Números de diferentes órgãos, que embora distintos, apontam para o mesmo lado: o crescimento exorbitante de assassinatos na capital. Lógico que a mídia tem dado mais ênfase a publicação desse tipo de notícia e tem enchido as páginas policiais de novos óbitos. O que se questiona é: como dois órgãos responsáveis por essas apurações podem ter dados tão distintos quando o assunto é violência que possui dados brutos? O Ritla (Rede de Informação Latino-Americana) afirma que de 2002 a 2006, o número de homicídios pulou de 585 para 1.176 (um aumento de 101%), enquanto que o órgão oficial do governo de Salvador diz que em 2006 o número era de 976.
Prefiro dar ouvidos ao Ritla que é um órgão que não está, aparentemente, ligado a qualquer assunto político em Salvador, embora a Secretaria de Segurança Pública ´, sendo do estado, pode ter algum vínculo político com o antigo governador. Para quê os outdoors espalhados pela cidade gritando “O governo Wagner mudou a Bahia. PARA PIOR”? Será que tem alguma ligação com os números da secretaria de segurança. Acredito que sim.
Portanto, a violência aumentou sim, é fato. Se consultarmos outros órgãos competentes comprovaremos isso, porém não podemos nos prender à um único dado, à uma única fonte. A busca por outras verdades é sempre a melhor forma de se manter realmente informado.

domingo, 16 de março de 2008

Deus e sua importância em minha vida. Desafio de Ianna. [Galuíza]

Salmo 139
Senhor, tu me sondas e me conheces
Sabes quando assento e levanto
Esquadrinhas meu andar e o meu deitar
Conheces todos os meus caminhos
Ainda a palavra não me chegou à boca, não
E tu já conheces, Senhor
Tu me cercas por trás e por diante
E sobre mim põe tua mão
Sonda-me, ó Deus, conheces o meu coração
Prova-me os meus pensamentos
Vê se há em mim algum caminho mal
E guia-me pelo caminho eterno.


E então, logo depois de ter recebido uma benção, Ianna me propõe um desafio: Falar sobre Deus e sua importância em minha vida.

Vamos lá...Em primeiro lugar não tenho religião e não acredito que Deus perca tempo com dogmas esdrúxulos cuja função é tão somente impedir o prazer. Respeito a crença de todo mundo. Mas acredito que só existe um Deus. O Deus que é vida. É luz. É bom. É prazer. É real nos dois sentidos - realeza e realidade.Devido a minha criação pautada no protestantismo, guardo comigo ensinamentos que formam a minha base moral. Sim, Deus existe. E cuida de nós. Acredito e tenho provas. Coisas inexplicáveis acontecem e o que explica? Deus. Ele tem o saber. É onipotente, onisciente e onipresente.Meu pai, irmão e melhor amigo. Sabe tudo de mim. E me guia pelo melhor caminho. Não faz o que quero, mas o que preciso. Já presenciei e sou fruto dos milagres Dele, que é o amigo que me acolhe e me conforta, mas me exorta e me castiga, tudo isso porque me ama. Está nos pequenos detalhes, já que são eles que constroem o todo e fazem toda a diferença. Está no piar do pintinho, no voar das àguias, no sorrir do bebê, na fotossíntese, na racionalidade humana.A importância Dele em minha vida?TODA! É meu melhor amigo. Confidente. E aí que penso que minha crença difere da de muitas outras pessoas. Enquanto para a maioria Ele é um ser à parte, distante, que fica lá no céu só punindo ou recompensando, o vejo como meu amigo. E a intimidade é tanta...Converso com Ele, que para mim, mora dentro de cada um de nós. Deu-nos o livre arbítrio para nos dar a possibilidade de pegar um atalho, mesmo quando Ele nos ensina o caminho correto.Porque eu tenho certeza de que Ele existe?Porque na minha mais profunda depressão - sim, eu já estive lá!- no meu mais completo desespero, no momento em que eu mais precisei, senti a presença Dele. Senti a sua mão sobre a minha cabeça, senti a sua luz...E então, minha dúvida repentinamente findou-se.

E então Ianna? Respondido? Quero mais! E vocês pessoas, cadê as propostas de desafios de vocês? Aff. Será que o sindlink não é mais lido?

sexta-feira, 14 de março de 2008

A arte de ser baiano. Desafio de Mister X! [Galuíza]

Bahia Com H
João Gilberto

Dá licença, dá licenca Meu senhor
Da licença, dá licença pra ioiô
Eu sou amante da gostosa Bahia porém
Pra saber seus segredos
Serei baiano também
Dá licança de gostar um pouco só
A Bahia eu não vou roubar, tem dó
Ai, já disse um poeta que terra mais linda não há
Isto é velho, é do tempo em que a gente escrevia Bahia com H
Sou amigo que volta feliz pra teus braços abertos Bahia
Sou poeta e não quero ficar assim longe da tua magia
Deixa ver teus sobrados, igrejas
Teus santos, ladeiras e montes Tal qual um postal
Dá licenca de rezar por senhor do Bomfim
Salve a Santa Bahia imortal
Bahia dos sonhos mil
Eu fico contente da vida em saber que Bahia é Brasil.

Bem, fiquei pensando sobre o desafio de Mister X, vulgo Daniel. E não cheguei a uma conclusão, já que queria evitar clichês.
Baiano. Povo diferente. Tá se lenhando e sorrindo. A frase perfeita é: "a gente se fode mas se diverte". Não sei a autoria, mas poderia apostar um cílio que foi um baiano. O que nos diferencia dos nativos de outros estados brasileiros é o modo peculiar de encararmos a realidade. Vejamos: fim de semana. Sol escaldante. Todo mundo corre pra praia e o que encontra(seja de buzú -lotado- ou de carro)? ENGARRAFAMENTO!!!
Um não baiano xingaria e desistindo, voltaria pra casa. Um baiano, chama o primeiro ambulante que vir, pede uma cerveja gelada e começa a festa ali mesmo. E ainda abre a mala do carro pra animar. No buzão não é diferente. Compra a cerveja e bebe ali mesmo. Se esta situação acontecesse na volta pra casa, ele arrumaria um desconhecido no buzú pra falar mal do prefeito, e minutos depois já estaria contando do sarampo do filho caçula. Porque baiano gosta de contato. De intimidade. Mesmo os mais tímidos. Quem daqui nunca se pegou conversando com um completo desconhecido? Nós somos simpáticos!
Ser baiano é chamar a amiga de nigrinha piriguetona e ela não se ofender. É passar 5 dias segurando uma corda para os turistas verem o xicrete. É catar latinha no carnaval para dar o que comer aos bacuris. É chamar mainha de mainha, painho de painho, dizer oxe, entender todos os sentidos da palavra porra. É ter de enfrentar um estado de caos. Quando chove tudo derrete, tudo alaga, desaba, a maior confusão. É pegar buzú cheio, engarrafamento, enfrentar dificuldades, violência, falta de recursos e de saneamento, dar nó em pingo d'àgua e ainda assim, sorrir.
É ver o Ilê passar, ir pro MAM, pra segunda feira gorda da Ribeira, pro Pelô tomar cravinho, pra benção ver Gerônimo. Acordar cedo domingo de manha porque vai ter show '0800' no parque da cidade.
Mesmo se ele não fizer nada disto, uma coisa ele sempre vai ter. Esta coisa é o traço mais marcante, é o que realemente define a baianidade: a malemolência.
Se você é baiano, você sabe do que estou falando. Se não é, sorry. Malemolência não é um termo que se explique. Só tendo pra saber...
Em tempo: Ahhhhhhhhh Gal, poxa!! Não tenho malemolência. Ah não tem? Procura um baiano vai! Rsrs.
E aí Mister X? Respondido??????

segunda-feira, 3 de março de 2008

Desafio. Ou sobre amor e casamento... [Galuíza]

Ianna diz: escreva sobre o amor
Ianna diz: se vc ainda acha q existe amor
Ianna diz: se o casamento ainda eh uma instituição valida
Gal: aff vou esculhambar


Ianna, me propôs um desafio. Eu aceitei. Este post ficou comprido, mas fala sobre o que eu penso sobre amor e casamento. Nasceu no domingo de manhã, domingo este em que ao invés de estar no msn,eu tinha que estudar. hehe
Enfim.. lá vai!
***

Vamos lá. Falar sobre casamento. Bem, como toda legítima filha de pais separados, tenho uns senões a respeito de casamento. E como legítima Galuíza, libriana ascendente sagitário, sou assim... dependente da independência.

Se existe amor? Existe. Embora não pareça, acredito sim. Ele é um mosaico de várias coisinhas. Respeito, compreensão, ciúme. Calmaria. É bom. Amor não é egoísta. É desejar que mesmo sem você, a pessoa seja feliz. Paixão. Tesão. Desejo. Necessidade. Saudade. Enfim, uma flor roxa que nasce no coração dos otários como eu. Porque quem ama só se lenha né? Experiência própria!
Este negócio de abdicação, não egoísmo, amor ágape é um saco. Você só tem o seja feita a tua vontade. O venha a nós que é bom cadê? Nada!

Paixão não. Paixão é posse. Urgência. O amor pra ser bom tem que ter paixão, mas a paixão não necessariamente tem amor. E isso é ótimo!!

Ai da mulher que saiba e exerça seu direito sobre esta diferença. Para os fãs de um bom eufemismo, ela é puta, ops, atirada. Mulher sentir desejo? Não pode. Certeza não é uma moça de família. Quer saber? Vão à merda puristas!
***

Não gosto de casais melosos. Sempre desconfio. Meu guti guti do meu core? Aff... Detesto. Acho brega e sem criatividade. Também não gosto de grude. Desliga. Desliga você... Eca!
Não não se assutem! Acho que sou a última das românticas KKK.
***

Ao contrário de todas as meninas normais, nunca fiz planos de casar de véu e grinalda. Não que eu não goste de um telefonema, uma mensagem pra dizer gosto de você muitão, ou qualquer outra destas idiotices que por vezes podem ser adoráveis. Mas tem que ser natural sabe? Se um menino me mandasse um carro de mensagem daqueles bem chamativos, eu ia testar a teoria do cavar fundo e chegar na China. O amor é bobo, por vezes imbecil.

A paixão é maliciosa, escandalosa, malemolente, a minha cara. Facilmente me apaixono.
Para mim, inteligência e sagacidade são apaixonantes. A combinação voz, sorriso e olhar marcante me põem na lona. Adorooooo!!

Bom mesmo é a conquista. Aquele calorzinho, os olhares, os sorrisos. A vergonha e o êxtase. As descobertas, os carinhos...

Mudemos de assunto. Casamento.
***

Bem, não é um papel que une duas pessoas. Que adianta casar só por conveniência e não ter cumplicidade? Não sei se isto é pra mim. Penso que não.

Alguém disse que é bom casar com alguém que gostemos de conversar porque quando acaba o fogo, só resta isso mesmo. Eu amplio. Só casaria com alguém que eu respeitasse. Alguém que admitisse que é humano. Que pode errar.
Alguém que como eu, amasse ser livre, e não admitisse cerceamento de sua liberdade individual. Porque liberdade mesmo é a do beija flor. Vai a todos os lugares, mas sempre volta!

Enquanto isso... Vou me divertindo com os errados hehe!!

Minha amiga disse que eu serei a primeira a casar. “Pédepatomangalôtrêsvezes”, já me benzi e me rezei. Ainda tenho muito que realizar.
Mas enfim... Se não for bem humorado, inteligente, desprovido da combinação de voz, olhar e sorriso, não souber conversar e for apático e sem personalidade, não quero. Se for, assim..., o contrário do que descrevi que não quero... Tô aceitando currículos!! Manda por e-mail. Informalmente falando, tem até um que... bem, deixa pra lá. :P

E pra terminar, uma frase muito boa, mas de conclusão impossível aqui. hehe:


“ Que príncipe encantado que nada! Bom mesmo é o lobo mau que...!”

Em tempo: “O purismo é uma orientação teórica, que objetiva a compreensão de um fenômeno defendendo estritamente a pureza de uma tradição ou ortodoxia. Caracteriza-se pela rejeição sistemática de qualquer possibilidade ou proposta de alteração em uma doutrina ou ortodoxia.” (Wikipédia.)

Moral: Não tem moral. Frases sobre o amor:

"Enquanto o amor ficavo no nhem nhem nhem, o sexo inventava o lenocídio e a
prostituição."( livre imitação de
Millôr)

"Porque eles sabem que amar é abanar o rabo, lamber e dar a pata"(Cazuza)

"Que diferença há entre o amor e o escárnio?" (Cazuza)

"Isso é uma bichonaaaa!" (Severino porteiro)

"Pois os laços do amor são difíceis de soltar. É terrível quando o amor entra no nosso sangue." (D. H. Lawrence)

"... despertava nela um tipo selvagem de compaixão e ternura, e um desejo físico selvagem também, e aflito." (D. H. Lawrence)

Coitado do homem que cai no canto de Ossanha triador. Coitado do homem que vai atrás de mandinga de amor.( Vinícius)

E mais não digo.com.br

E aí Ianna, respondido?

domingo, 2 de março de 2008

Amor à primeira vista...será que isso existe mesmo? [Nanda]

Essa é uma questão que eu sempre respondi com certeza de que não existia. Mas o fato é há 2 semanas isso se tornou uma dúvida pra mim. Passei por uma situação tão inusitada que nem acredito que estou aqui escrevendo sobre ela. Mas tudo bem lá vai. Na quarta-feira passada eu acabei me atrasando pra ir a faculdade. Na minha rotina de pegar ônibus tenho mania de entrar e olhar quem está sentando no fundo, não me pergunte porque faço isso, nem eu sei... A questão é que da última vez que o fiz involuntariamente (na quarta), estava indo pra aula e avistei uma pessoa que me chamou atenção. E o mais engraçado é que quando desci do ônibus descobri que esta pessoa estudava na mesma faculdade que eu. E como se não bastasse parece que ele também tinha me notado. Conversava com um amigo e ao passar por mim falou comigo. Achei aquilo tudo muito engraçado mais acabei esquecendo... Passou uma semana e de novo no mesmo ônibus eu encontro a mesma pessoa (acredite se quiser, na quarta-feira seguinte a do primeiro encontro e eu estava de novo atrasada pra aula)... nossa é muita coincidência. Foi isso que pensei quando vi o garoto novamente. Ele como da outra vez, estava sentado ao fundo do ônibus, eu passei na catraca e fui lá pra frente. "Tudo bem era só uma mera coincidência Fernanda nada demais" pensava eu. Quando desci do onibus o garoto veio atrás de mim e me perguntou:
Isso tudo é frio é?
(Eu estava segurando um casaco porque na minha sala o ar condicionado é muito forte). Surpresa com a pergunta não consegui responder nada, só o olhei e sorri. Continuei andando e não o olhei mais. Poxa vida porque eu sou tão impulsiva, hein? Poderia ter parado e respondido ao garoto, né? Mais não, deixei coitado falando sozinho, agora o arrepedimento bate e eu fico pensando na frase do título. Meu Deus nem eu consigo entender o que é isso...mas vamos dar tempo ao tempo ele me dará a resposta.